A espera por Riquelme veio Montillo.
O meia argentino chegou sob muita desconfiança.
Desconfiança que se transformou em raça e habilidade.
Um camisa 10 que não se via no Cruzeiro desde a saída de Alex.
Um jogador que se identificou com a torcida e com a tradição do clube.
A cada gol comemorado, uma cavalgada de homenagem.
Um dos protagonistas do vice-campeonato do Brasileirão de 2010.
Bastante premiado em 2010, o ano de 2011 prometia com Montillo em campo.
E como prometia!
Montillo foi o maestro do time sensação da fase de grupos da Libertadores 2011.
Em uma noite infeliz, ele participou do vexame que entristeceu uma nação.
Desde então, não houve cavalgadas.
Seu brilho apagou junto com o time na eliminação da Libertadores.
Assim como a equipe estrelada, Montillo luta para se reerguer.
Sua recuperação é primordial para a ascensão do Cruzeiro no Brasileirão.
Isso se ele não se transferir na janela de transferência internacional.
Montillo precisa achar o seu cavalo para voltar a cavalgar como antes.
Afinal de contas, o Cruzeiro vive de ‘Montillodependência’.
O Cruzeiro precisa de Montillo!
A torcida quer ver o craque cavalgando novamente em terrenos inimigos
Mas quer também que Cuca consiga opções para que o grupo jogue sem o seu maestro.
Enfim, uma conjunção de estrelas será vital para o ressurgimento do guerreiro adormecido.
Que o Cavalo puro sangue volte a galopar triunfante pelos campos brasileiros!
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