Com medo de enfrentar o Cruzeiro nas oitavas de final da Libertadores, o técnico do Peñarol, Diego Aguirre, disse que a Raposa é o ‘Barcelona da América do Sul’. É comum ter essas comparações, já que ambos são os melhores em seus respectivos continentes.
Podem até haver coincidências, como goleadas, comandantes argentinos, vitórias imponentes e boas apresentações, mas não se esqueçam que tudo isso faz parte do inevitável ‘jogo psicológico’ dos adversários para desestabilizar o Cruzeiro. Não é a toa que o Peñarol é um dos clubes que mais tem chances de enfrentar a Raposa na fase de mata-mata na Libertadores.
O problema da declaração de Diego Aguirre é que a mídia aproveita esse tipo de declaração para colocar mais ‘lenha na fogueira’. Ao mesmo tempo em que ressalta e engrandece as façanhas do Cruzeiro, os veículos que ‘torcem contra’ também aproveitam da situação para aumentar o ego dos atletas celestes e tentar convencê-los, psicologicamente, a calçar o famoso ‘salto alto’.
Com isso, a responsabilidade cruzeirense aumenta e o trabalho da comissão técnica deve ser ainda mais minucioso para deixar o time celeste com os pés no chão. Assim deve ser com o torcedor, para não se iludir com esses exageros.
Qualquer cruzeirense consciente sabe que essa comparação é exagerada, mesmo se tratando das tais ‘guardadas proporções’. O momento do Cruzeiro pode ser parecido com o momento do Barcelona, mas, hoje, qualquer comparação é um mero equívoco. Só teremos a prova dessa ‘igualdade’ quando ambos os clubes se encontrem no final do ano. Que assim seja!
Qualquer cruzeirense consciente sabe que essa comparação é exagerada, mesmo se tratando das tais ‘guardadas proporções’. O momento do Cruzeiro pode ser parecido com o momento do Barcelona, mas, hoje, qualquer comparação é um mero equívoco. Só teremos a prova dessa ‘igualdade’ quando ambos os clubes se encontrem no final do ano. Que assim seja!
Foto: Divulgação
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