Erros de arbitragem sempre acontecem no futebol. Todos os clubes já foram beneficiados por esses equívocos em algum momento do Brasileirão. Entretanto, entrar nessa área do erro é complicado devido a decisão subjetiva daqueles que apitam a partida.
Temos que racionalizar essa questão, já que não temos a mesma visão de um árbitro que está no gramado. É muito fácil termos uma opinião sobre determinados lances quando estamos na arquibancada em um campo de visão ‘mais privilegiado’.
Outra questão é a covardia de compararmos o olho nu do árbitro com a tecnologia da TV que nos mostra detalhes milimétricos de um erro em segundos. Sem essa ferramenta tecnológica, o juiz fica restrito a sua interpretação e posição diante do lance, o que poderá gerar erros na marcação de alguma infração.
Entretanto, o que contestamos, principalmente depois do jogo Corinthians 1 x 0 Cruzeiro, são as coincidências desses erros que favorecem o eixo Rio-SP, ou os mais populares, em partidas decisivas. Por que, muitas vezes, o árbitro não pede ajuda ou simplesmente ignora seus auxiliares em lances polêmicos?
Erros acontecem e sempre acontecerão se a medida de julgar infrações for sempre subjetiva. Acho hipocrisia dizer que o erro faz parte. Existe, sim, a convicção do árbitro em não ter dúvidas em apitar faltas, mas parece que os egos de muitos juízes se sobressaem em relação ao ato de serem mais justos.
Sou a favor da profissionalização da arbitragem e do auxílio tecnológico. Com isso, creio eu, podem-se estabelecer critérios mais íntegros e diminuir qualquer tipo de manipulação ou favorecimento. Eu disse diminuir! Duvido que o sistema extermine 100% da safadeza que existe no futebol brasileiro.
Foto: Divulgação
Temos que racionalizar essa questão, já que não temos a mesma visão de um árbitro que está no gramado. É muito fácil termos uma opinião sobre determinados lances quando estamos na arquibancada em um campo de visão ‘mais privilegiado’.
Outra questão é a covardia de compararmos o olho nu do árbitro com a tecnologia da TV que nos mostra detalhes milimétricos de um erro em segundos. Sem essa ferramenta tecnológica, o juiz fica restrito a sua interpretação e posição diante do lance, o que poderá gerar erros na marcação de alguma infração.
Entretanto, o que contestamos, principalmente depois do jogo Corinthians 1 x 0 Cruzeiro, são as coincidências desses erros que favorecem o eixo Rio-SP, ou os mais populares, em partidas decisivas. Por que, muitas vezes, o árbitro não pede ajuda ou simplesmente ignora seus auxiliares em lances polêmicos?
Erros acontecem e sempre acontecerão se a medida de julgar infrações for sempre subjetiva. Acho hipocrisia dizer que o erro faz parte. Existe, sim, a convicção do árbitro em não ter dúvidas em apitar faltas, mas parece que os egos de muitos juízes se sobressaem em relação ao ato de serem mais justos.
Sou a favor da profissionalização da arbitragem e do auxílio tecnológico. Com isso, creio eu, podem-se estabelecer critérios mais íntegros e diminuir qualquer tipo de manipulação ou favorecimento. Eu disse diminuir! Duvido que o sistema extermine 100% da safadeza que existe no futebol brasileiro.
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