Entra rodada e sai rodada e o péssimo resultado acompanha o Cruzeiro.
Entra jogo e sai jogo e a postura do time não melhora.
Entra técnico e sai técnico e o problema não se resolve.
Sai jogador e entra jogador e as falhas seguem incorrigíveis.
Sai esquema tático e entra esquema tático e a falta de criatividade persiste.
Diante do Coritiba, a Raposa jogou como sempre (ruim) e perdeu como nunca.
A história do Cruzeiro no Brasileirão parece um best seller sobre anti-herois.
O politicamente incorreto se impera em toda a narrativa.
Há inúmeras situações perturbadoras.
A atmosfera antiética mantém o clima ruim entre alguns personagens.
E o clímax, muitas vezes, é apocalíptico.
O anti-heroi também é esperto, mas, as vezes, não se dá tão bem ao final.
Ainda há chances de um final feliz para o Cruzeiro neste Brasileirão.
Para isso, depende do esforço de seus protagonistas que têm demonstrado apatia.
Se a apatia persistir, o presságio de algo ruim aumenta na cabeça dos torcedores.
A atmosfera antiética mantém o clima ruim entre alguns personagens.
E o clímax, muitas vezes, é apocalíptico.
O anti-heroi também é esperto, mas, as vezes, não se dá tão bem ao final.
Ainda há chances de um final feliz para o Cruzeiro neste Brasileirão.
Para isso, depende do esforço de seus protagonistas que têm demonstrado apatia.
Se a apatia persistir, o presságio de algo ruim aumenta na cabeça dos torcedores.
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